quarta-feira, 22 de setembro de 2010

UM POUCO DA HISTÓRIA E DO NOSSO TRABALHO

As máscaras foram várias vezes usadas pelas pessoas como passaportes para mundos imaginários, como um meio de transmissão de histórias e como uma explicação de factos naturais inexplicáveis.As máscaras foram várias vezes usadas pelas pessoas como passaportes para mundos imaginários, como um meio de transmissão de histórias e como uma explicação de factos naturais inexplicáveis.As máscaras foram várias vezes usadas pelas pessoas como passaportes para mundos imaginários, como um meio de transmissão de histórias e como uma explicação de factos naturais inexplicáveis.

MÁSCARAS ESPECIAIS FEITAS A MÃO

No Antigo Egipto as máscaras eram usadas em sacrifícios cerimóniais. As múmias eram mascaradas antes do enterro com máscaras adornadas de pedras preciosas. 
MÁSCARA FEITA EM BISCUIT
Os Esquimós no Alasca acreditavam que cada criatura tinha uma dupla existência e podia mudar para a forma de um ser humano ou animal, bastando querer. Assim, as máscaras Eskimós eram, normalmente, feitas com duas faces - uma de um animal e outra de um humano. Em certas fases de algumas cerimónias festivas, a máscara exterior era levantada, expondo a outra máscara.
O novo uso das máscaras na América veio com o fluxo de imigrantes da Europa, principalmente como brinquedos das crianças e para bailes e celebrações mascaradas como o famoso Mardi Gras.
Os nativos americanos na parte noroeste dos Estados Unidos usavam máscaras numa cerimónia anual em que choravam os mortos. Os homens representavam os fantasmas dos mortos com máscaras pintadas e decoradas com penas e ervas.
Na Ásia, as máscaras eram também usadas para cerimónias religiosas e, mais tarde, para funções sociais tais como casamentos e diversos divertimentos.
As máscaras eram usadas na antiga Grécia e Roma para festivais e teatros. Foi onde começou o uso das máscaras para fins artísticos. Com o fim da antiga civilização Romana, as máscaras cairam em desuso. Os primeiros Cristãos atribuiram o uso de máscaras a cultos pagão, tornando-as quase ilegais.